Vamos, não chores
A infância está perdida
Mas a vida não se perdeu
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis casa, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras
Em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas e o humor?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
Murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
Precipitar-te de vez nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
(Carlos Drummond de Andrade)
Desses vinte anos nenhum foi feito pra mim (...)Bondade sua me explicar com tanta determinação Exatamente o que eu sinto, como penso e como sou. ♫♪♫♪
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Nesse grito mudo peço socorro. Clamo por ajuda… E ninguém pode me ajudar… Não sei o que fazer, estou perdida em meus próprios tremores. Confesso que a vontade de desistir me encanta nos momentos extremos… Seria tão cômodo… Tão simples… Esse sentimento de solidão que invade minha alma, meu peito esta doendo…
Tenho procurado forças onde não existe. O vazio agora me preenche… A falta que faz alguém com que possa ser simplesmente eu… Com que eu possa ser falado tudo sem pudores, sem falsas expectativas… Que falta que a falta me faz!
Falta até de palavras duras, essa solidão me desespera, sinto ao meu redor tudo passar, mais estou alheia a tudo, as pessoas a minha volta já não me enxergam mais… Grito desesperadamente por ajuda, alguém que possa me socorrer, que possa me abraçar, possa me fazer sentir completa.
Não estou bem há muito tempo…ja não sei mais o que quero, já não sei que caminho seguir…. A tristeza me acompanha…. lagrimas são minha constante companhia…
Tenho procurado forças onde não existe. O vazio agora me preenche… A falta que faz alguém com que possa ser simplesmente eu… Com que eu possa ser falado tudo sem pudores, sem falsas expectativas… Que falta que a falta me faz!
Falta até de palavras duras, essa solidão me desespera, sinto ao meu redor tudo passar, mais estou alheia a tudo, as pessoas a minha volta já não me enxergam mais… Grito desesperadamente por ajuda, alguém que possa me socorrer, que possa me abraçar, possa me fazer sentir completa.
Não estou bem há muito tempo…ja não sei mais o que quero, já não sei que caminho seguir…. A tristeza me acompanha…. lagrimas são minha constante companhia…
terça-feira, 23 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Passe bem!
Já não me importo mais com os erros que cometi... eles serviram para me fazer crescer... Não sei teu nome e nem que você é realmente. E sinceramente já não importa mais!
Me abri do modo mais intenso que podia, e sei que não fui a única que cometeu o mesmo erro. Gostava realmente do modo como me tratava, das nossas conversas e de como entendia tudo o que sentia... Era tão estranho que isso estivesse acontecendo com alguém que mau conhecia... era irreal... ou melhor, surreal.
Mais agora... você nem meu respeito merece, e mesmo assim não te desejo mau nenhum, mais não nego que ainda o verei quebrar teu rosto enigmático e vou estar com um doce sorriso nos lábios...
Não é uma ameça, mais você ainda vai se arrepender por brincar com algo tão valioso... Os sentimentos alheios! Alguém vai fazer com que você pense em todas as suas atitudes equivocadas e cruéis que cometeu... E que desejo pra ti? Tudo de bom, e passar bem!
Me abri do modo mais intenso que podia, e sei que não fui a única que cometeu o mesmo erro. Gostava realmente do modo como me tratava, das nossas conversas e de como entendia tudo o que sentia... Era tão estranho que isso estivesse acontecendo com alguém que mau conhecia... era irreal... ou melhor, surreal.
Mais agora... você nem meu respeito merece, e mesmo assim não te desejo mau nenhum, mais não nego que ainda o verei quebrar teu rosto enigmático e vou estar com um doce sorriso nos lábios...
Não é uma ameça, mais você ainda vai se arrepender por brincar com algo tão valioso... Os sentimentos alheios! Alguém vai fazer com que você pense em todas as suas atitudes equivocadas e cruéis que cometeu... E que desejo pra ti? Tudo de bom, e passar bem!
Talvez fosse melhor saber nada...
Ele me deu um tapa na cara... Foi sutil, delicado... Através de palavras duras, ele me criticava duramente...Sinto como se houvesse matado o melhor dele... O medo corrompe as pessoas de tal modo que elas modificam-se.
Confesso que sinto falta daquelas conversas loucas, das risadas sem fim.... dos devaneios mais profundos... De apenas olhá-lo. Sei que nada mais faz sentido... Sei dos destinos que tomamos... Sei das escolhas talvez equivocadas... Sei de tanto que seria melhor saber de pouco...
Tenho receio de que o desdém me mate... Me corroa... Me fira... tenho medo!
Confesso que sinto falta daquelas conversas loucas, das risadas sem fim.... dos devaneios mais profundos... De apenas olhá-lo. Sei que nada mais faz sentido... Sei dos destinos que tomamos... Sei das escolhas talvez equivocadas... Sei de tanto que seria melhor saber de pouco...
Tenho receio de que o desdém me mate... Me corroa... Me fira... tenho medo!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Blackout
O álcool nos conduz por caminhos obscuros, caminhos sem volta... Se algum dia me perguntarem se arrependo-me de algo, direi que sim! Que me arrepenso de não ouvir sempre os conselhos da minha mãe... E levada pelos impulsos saio descontralada, com uma enorme vontade de fazer coisas erradas...
Confesso que beber é algo tão prazeroso, dá uma falsa sensação de liberdade, como se nada fosse acontecer... sem nenhuma consequência maior... O álcool vei penetrando em sua corrente sanguinea, uma leveza gostosa vai tomando conta do seu corpo... e a vontade de beber mais apenas vai aumentando...
Aqueles goles vão escorregando suavemente pela sua garganta, provocando arrpeios... Mais apenas no começo é bom, aquela tonturinha gostosa... Você se sente como uma astronauta tamanha é a leveza de seu corpo...
Maiss a grande questão é até onde ir. Até que ponto aquilo te faz bem... Ninguém sabe... Quando parar. E a cada copo a embriaguez vai se aproximando e teus sentidos cada vez mais se distância, fica difícil controlar atos e suas palavras tomam vida própria... Agora nada tem limites! E a possibilidade de fazer merda aumenta consideravelmente...Seu mundo vai se dissipando em pequenos fragmentos e sua realidade foge do verdadeiro...
Depois disso, um blackout!
O que vem depois é a fossa, as incertezas, ou melhor as certezas de que foi uma noite conturbada e o que fica na sua memória lhe envergonha... O lixo em pessoa, assim que se sente.
Aquele gosto amargo em sua boca, a maquiagem borrada, as olheiras, a insuportável dor de cabeça... A sensação que a morte se aproxima a cada segundo...
Só que agora em plena consicência de meus atos... afirmo aqui que o álcool não mais fará parte de minha vida e antes que ele me destrua eu acabo com ele!
Confesso que beber é algo tão prazeroso, dá uma falsa sensação de liberdade, como se nada fosse acontecer... sem nenhuma consequência maior... O álcool vei penetrando em sua corrente sanguinea, uma leveza gostosa vai tomando conta do seu corpo... e a vontade de beber mais apenas vai aumentando...
Aqueles goles vão escorregando suavemente pela sua garganta, provocando arrpeios... Mais apenas no começo é bom, aquela tonturinha gostosa... Você se sente como uma astronauta tamanha é a leveza de seu corpo...
Maiss a grande questão é até onde ir. Até que ponto aquilo te faz bem... Ninguém sabe... Quando parar. E a cada copo a embriaguez vai se aproximando e teus sentidos cada vez mais se distância, fica difícil controlar atos e suas palavras tomam vida própria... Agora nada tem limites! E a possibilidade de fazer merda aumenta consideravelmente...Seu mundo vai se dissipando em pequenos fragmentos e sua realidade foge do verdadeiro...
Depois disso, um blackout!
O que vem depois é a fossa, as incertezas, ou melhor as certezas de que foi uma noite conturbada e o que fica na sua memória lhe envergonha... O lixo em pessoa, assim que se sente.
Aquele gosto amargo em sua boca, a maquiagem borrada, as olheiras, a insuportável dor de cabeça... A sensação que a morte se aproxima a cada segundo...
Só que agora em plena consicência de meus atos... afirmo aqui que o álcool não mais fará parte de minha vida e antes que ele me destrua eu acabo com ele!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
As cinco pessoas que você encontra no céu. II
(...) -Ed... Esqueceu tão depressa como sou?
-Nunca me esqueci de você!
(...)
Eu vim para cá... Esperar pelo meu amor...
(...)
A vida tem que terminar Ed, o amor não...
-Nunca me esqueci de você!
(...)
Eu vim para cá... Esperar pelo meu amor...
(...)
A vida tem que terminar Ed, o amor não...
As cinco pessoas que você encontra no céu.
(...) Você não entendeu... Um sacrifício não é para se ter vergonha e sim para se ter orgulho! Se as pessoas pararem de sacrificar pelos outros, perdem o que as torna humanas, e é a coisa mais nobre que fazemos...
- Mais você perdeu tudo...
Bom... essa é a questão do sacrifício, as vezes quando se pensa que se perdeu alguma coisa, na verdade você esta dando para outra pessoa. (...)
- Mais você perdeu tudo...
Bom... essa é a questão do sacrifício, as vezes quando se pensa que se perdeu alguma coisa, na verdade você esta dando para outra pessoa. (...)
Tudo parece tão confuso agora, as coisas mudaram e nada mais é como antes. Me sinto deslocada, o que houve com tudo? Por que as pessoas mudaram? Por que não me sinto mais em casa?
Quanto mais tento descobrir as repostas, mais me perco nessa
E quanto mais me perco, mais afasto-me da realidade e da possibilidade de me encontrarem...
Mais e quem disse que desejo ser encontrada? O que realmente gostaria de ter, sei que não faz mais parte do mundo! O que desejo não está ao meu alcance...
Quem falou que quero ser encontrada?
Quanto mais tento descobrir as repostas, mais me perco nessa
E quanto mais me perco, mais afasto-me da realidade e da possibilidade de me encontrarem...
Mais e quem disse que desejo ser encontrada? O que realmente gostaria de ter, sei que não faz mais parte do mundo! O que desejo não está ao meu alcance...
Quem falou que quero ser encontrada?
O que será?
Por que sempre me apego as coisas que sei que não irão durar?
-É tão comôdo se apegar a qualquer coisa em momentos de solidão...que as fantasias acabam tornando-se realidade.
Por que confio em uma pessoa mesmo quando sei que estão mentindo?
-Meu coração finje não ver as duras verdades... Ele é independente de meu corpo e vontades próprias, mais sempre está em contradição!
Por que prefiro ocultar os defeitos, quando são poucas as qualidades?
-Parei de usar meu cérebro frio e calculista...
O nome disso talvez seja amor, ou talvez seja burra mesmo...
-É tão comôdo se apegar a qualquer coisa em momentos de solidão...que as fantasias acabam tornando-se realidade.
Por que confio em uma pessoa mesmo quando sei que estão mentindo?
-Meu coração finje não ver as duras verdades... Ele é independente de meu corpo e vontades próprias, mais sempre está em contradição!
Por que prefiro ocultar os defeitos, quando são poucas as qualidades?
-Parei de usar meu cérebro frio e calculista...
O nome disso talvez seja amor, ou talvez seja burra mesmo...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Como eu queria dizer que o relógio nunca pareceu estar tão vivo. Dizer que eu tenho perdido tempo de mais. Dizer… que eu não sei o que dizer. Dizer que eu não sei para onde ir. Dizer que tudo o que você faz é bonito e certo. Dizer que somos só você e eu, e todas as pessoas se nada para dizer, nada para fazer. Dizer que não consigo tirar meus olhos de você. E Ouvir. Ouvir de você que essa era nossa canção. Poxa, essa era nossa canção! Será que um dia você dirá isso para alguém?
terça-feira, 9 de novembro de 2010
' Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas. Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda-roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo o que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Eu chorei.
Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Eles secam as lágrimas. Vou ali ser feliz e já volto...'
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Apenas paradoxos...
Por certo que as melhores oportunidades são aquelas que surgem inesperadamente e sem pensar muito vamos atrás delas...
Pois bem... mais uma grande chance de viver intesamente... os programas quem mais tem chance de ser uma merda, são os que mais acabo me divertindo.. principalmente se estou com esses loucos degenarados...Que tanto gosto...
As propostas irrecusáveis, as horas a fio de conversa fiada, as gargalhadas, os tragos, a amizade...
Creio um já conhece tanto o outro que agora (QUASE) nada passa desapercebido... Os sentimentos são únicos... Os desejos (QUASE) iguais...
Seres incompreendidos, com um mundo aos pés... Que desejam tão pouco, anseiam por coisas simples...
Mais o desconhecido nos agrada de tal forma que nenhum realmente se conhece de verdade... Que paradoxo não?
Afinal somos apenas um bando de paradoxos....
Pois bem... mais uma grande chance de viver intesamente... os programas quem mais tem chance de ser uma merda, são os que mais acabo me divertindo.. principalmente se estou com esses loucos degenarados...Que tanto gosto...
As propostas irrecusáveis, as horas a fio de conversa fiada, as gargalhadas, os tragos, a amizade...
Creio um já conhece tanto o outro que agora (QUASE) nada passa desapercebido... Os sentimentos são únicos... Os desejos (QUASE) iguais...
Seres incompreendidos, com um mundo aos pés... Que desejam tão pouco, anseiam por coisas simples...
Mais o desconhecido nos agrada de tal forma que nenhum realmente se conhece de verdade... Que paradoxo não?
Afinal somos apenas um bando de paradoxos....
domingo, 7 de novembro de 2010
Simplesmente Caio!
"... Meu coração é um álbum de retratos tão antigos que suas faces mal se adivinham. Roídas de traça, amareladas de tempo, faces desfeitas, imóveis, cristalizadas em poses rígidas para o fotógrafo invisível. Este apertava os olhos quando sorria. Aquela tinha um jeito peculiar de inclinar a cabeça. Eu viro as folhas, o pó resta nos dedos, o vento sopra.
Meu coração é um mendigo mais faminto da rua mais miserável.
Meu coração é um ideograma desenhado a tinta lavável em papel de seda onde caiu uma gota d’água. Olhado assim, de cima, pode ser Wu Wang, a Inocência. Mas tão manchado que talvez seja Ming I, o Obscurecimento da Luz. Ou qualquer um, ou qualquer outro: indecifrável.
Meu coração não tem forma, apenas som. Um noturno de Chopin (será o número 5?) em que Jim Morrison colocou uma letra falando em morte, desejo e desamparo, gravado por uma banda punk. Couro negro, prego e piano.
Meu coração é um bordel gótico em cujos quartos prostituem-se ninfetas decaídas, cafetões sensuais, deusas lésbicas, anões tarados, michês baratos, centauros gays e virgens loucas de todos os sexos.
Meu coração é um traço seco. Vertical, pós-moderno, coloridíssimo de neon, gravado em fundo preto. Puro artifício, definitivo.
Meu coração é um entardecer de verão, numa cidadezinha à beira-mar. A brisa sopra, saiu a primeira estrela. Há moças na janela, rapazes pela praça, tules violetas sobre os montes onde o sol se pôs. A lua cheia brotou do mar. Os apaixonados suspiram. E se apaixonam ainda mais.
Meu coração é um anjo de pedra de asa quebrada.
Meu coração é um bar de uma única mesa, debruçado sobre a qual um único bêbado bebe um único copo de bourbon, contemplado por um único garçom. Ao fundo, Tom Waits geme um único verso arranhado. Rouco, louco.
Meu coração é um sorvete colorido de todas as cores, é saboroso de todos os sabores. Quem dele provar, será feliz para sempre.
Meu coração é uma sala inglesa com paredes cobertas por papel de florzinhas miúdas. Lareira acesa, poltronas fundas, macias, quadros com gramados verdes e casas pacíficas cobertas de hera. Sobre a renda branca da toalha de mesa, o chá repousa em porcelana da China. No livro aberto ao lado, alguém sublinhou um verso de Sylvia Plath: "Im too pure for you or anyone". Não há ninguém nessa sala de janelas fechadas.
Meu coração é um filme noir projetado num cinema de quinta categoria. A platéia joga pipoca na tela e vaia a história cheia de clichês.
Meu coração é um deserto nuclear varrido por ventos radiativos.
Meu coração é um cálice de cristal puríssimo transbordante de licor de strega. Flambado, dourado. Pode-se ter visões, anunciações, pressentimentos, ver rostos e paisagens dançando nessa chama azul de ouro.
Meu coração é o laboratório de um cientista louco varrido, criando sem parar Frankensteins monstruosos que sempre acabam destruindo tudo.
Meu coração é uma planta carnívora morta de fome.
Meu coração é uma velha carpideira portuguesa, coberta de preto, cantando um fado lento e cheia de gemidos - ai de mim! ai, ai de mim!
Meu coração é um poço de mel, no centro de um jardim encantado, alimentando beija-flores que, depois de prová-lo, transformam-se magicamente em cavalos brancos alados que voam para longe, em direção à estrela Veja. Levam junto quem me ama, me levam junto também.
Faquir involuntário, cascata de champanha, púrpura rosa do Cairo, sapato de sola furada, verso de Mário Quintana, vitrina vazia, navalha afiada, figo maduro, papel crepom, cão uivando pra lua, ruína, simulacro, varinha de incenso. Acesa, aceso - vasto, vivo: meu coração teu. "
(Caio Fernando Abreu)
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
"É... eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..."
(Saint-Exupèry - O Pequeno Príncipe)
(Saint-Exupèry - O Pequeno Príncipe)

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